segunda-feira, 13 de maio de 2019

Quando o Aleixo conta outra história do Porto Inaugurado no ano da Revolução, o Aleixo foi morada dos imaginários de gente pobre da Ribeira. Ali se fizeram amizades e casamentos. Filhos, netos, bisnetos. A vida normal. Depois, veio a droga e corrompeu-lhe os sonhos. Tomou-se a parte pelo todo. Deu-se a sentença do fim. Breve viagem pelas delicadezas e desgraças de um bairro onde cidade e país se podem ver ao espelho.
Texto: Mariana correia Pinto
 Fotos: Paulo Pimenta
Video: Teresa Pacheco Miranda

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/lurdinhas-saiu-volta-dias-nao-conheco-nada-1872161
https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/zelador-da-torre-ficou-sem-casa-nova-1872163

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/graca-ficou-quatro-menores-irma-presa-1872164

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/sol-lua-tempo-nao-pobres-1872162

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/sonho-memorial-morreu-aleixo-1872166

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/ribeira-vim-emprestado-aleixo-1872165

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/queremos-casas-dignas-1872167

https://www.publico.pt/2019/05/11/local/noticia/assalto-torre-2-direito-habitacao-1872180