sábado, 19 de setembro de 2020

Fugas
 PORTUGAL PATRIMÓNIO MUNDIAL
 Porto: daqui houve nome Portugal
 Não se entende o Porto sem Gaia, por isso é apropriado que a UNESCO tenha incluído a Serra do Pilar na sua classificação. Mas o seu centro irradiador é mesmo o morro da Sé, que se foi expandindo até à Ribeira: é dali que houve Porto e é por aí que caminhamos acompanhados por histórias de conflitos entre bispos, burgueses e reis.
 Andreia Marques Pereira (Texto) e Paulo Pimenta 
 Ver o trabalho completo no Jornal Público Fugas

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

À descoberta do turismo azul do verde Minho 
Nem sempre quem procura água vai dar a ela, daí que esta rota pelas zonas de rios e ribeiros alto-minhotos desemboque no milho, em bicicletas e até no Salazar. Seguimos pelas barbas do Lima, do Coura e do Vez. 
 Rute Barbedo
 Ver o trabalho completo no Jornal Público Fugas

#Fotógrafo Convidado do Mês Setembro: Ana Fonseca #

        Nascida em Braga de 1998, Ana Fonseca sempre teve o gosto pela fotografia. Desde o seu primeiro ciclo escolar fazia-se acompanhar por uma camera compacta para fotografar e filmar os seus colegas de turma, ainda que sendo nessa altura de uma forma amadora. 
        Quando inicia o seu secundário, em 2013, é chegada a hora de decidir o seu rumo, por falta de opção e recursos na sua área de residência, viu-se forçada a concluir o 12º na área de Design Gráfico na Escola Profissional de Braga. Após batalhar por um curso que não ia de encontro aos seus ideais, conseguiu finalmente encontrar um estágio que a ligasse à sua paixão, mais propriamente à fotografia. Foi então em 2016 que estagiou durante 3 meses na empresa de fotojornalismo WAPA – Wide Angle Photographic Agency com os irmãos: Hugo Delgado e Gonçalo Delgado, e Alexandre Ribeiro. Fotógrafos esses que deram as bases, deixando assim mais claro que a fotografia era realmente o seu futuro.   
 
        Posto isto, viu que a fotografia não era só uma paixão mas sim um rumo profissional. Foi então 2017 que decidiu tirar um curso intensivo de fotografia no Instituto Português de Fotografia no Porto durante dois anos. Estando Ana na área que aguçava o seu entusiasmo, mesmo ainda em formação, colaborou com o site online ‘’ Espalha Factos ‘’, cobrindo eventos durante esse período, eventos esses que mesmo não sendo para o site continuava a fazer por conta própria. Em 2019 desenvolveu um trabalho documental sobre uma outra paixão dela, o Punk Hardcore. Desde a sua adolescência, o estilo musical favorito da Ana sempre foi entre Metal e o Punk. Sendo com base nisso que partiu para o seu projeto ‘’ Brotherhood ‘’. Onde esteve em vários pontos do país entre o Norte e o Centro a entrevistar e a fotografar pessoas do movimento para aprofundar um pouco a história do Punk Hardcore em Portugal e a sua situação atual. ‘

    ’ O Punk Hardcore, adorado por muitos. Odiado por outros tantos. Não sendo apenas um estilo musical, mas também de vida. Vem dar voz aqueles que todos os dias lutam contra os padrões de uma sociedade onde a aparência importa cada vez mais. Criando assim uma irmandade onde os “Brotherhooders” encontram positividade entre si, sem a necessidade de haver interação direta. ‘’ Eis que em Fevereiro 2020, Ana atinge uma das coisas que ambicionava, realizar o trabalho de fotojornalismo na empresa Global Media Group em formato de estágio. Empresa essa que presta serviços para o Jornal de Noticias, Diário de Notícias, O Jogo, Dinheiro Vivo, Noticias Magazine, Evasões, e entre outros. Como estagiária, teve o privilégio e o orgulho de ter fotografias suas nesses mesmos jornais. Como por exemplo: duas primeiras páginas no JN, artigos de abertura na Notícias Mazagine e Evasões. Atualmente encontra-se a desenvolver projetos pessoais no ramo na fotografia documental, a serem divulgados em breve.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Figueira da Foz: a cidade líquida com uma ilha (quase) desconhecida
 O Verão pode estar prestes a dar lugar ao Outono, mas na Figueira da Foz não se tira os olhos do mar. Na cidade onde o areal está a crescer sem mesura, mantém-se a água por janela, no Atlântico ou no Mondego, e com ela se preservam identidades (e conquistam outras).
 Andreia Marques Pereira e Paulo Pimenta

 Ver o trabalho completo no Jornal Público