quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
# Convidado do Mês de Fevereiro Fernando Veludo #
Optei por seleccionar esta meia dúzia de fotografias, por representarem – a meu ver - uma parte de um Portugal que continua intocável, apesar das renovações desta nossa dinâmica sociedade. Quis manter uma linha temática que só foi possível porque não há mudança.
Todas as imagens são instantâneos feitos em 2009, durante trabalhos solicitados para diversos órgãos de informação.
A maior parte destas fotografias não foi publicada.
Sem mudança são as inaugurações, as tradições, a decadência, os vencedores, os vencidos e os que esperam por mais uma conquista, nem que seja a de fazer parte de um grupo de Pais Natal, que a troco de um fato, desfilam pelas ruas da cidade até que o famoso livro dos exageros, os aceite como únicos.
Sou do Porto, fotojornalista desde 1988 e durante estes anos passei pelos jornais Expresso, Diário de Notícias, fiz parte da equipa que fundou o Público e agora estou na NFACTOS, um projecto multidisciplinar de jornalismo.
Continuo ingénuo, e acredito que há coisas que não devem mudar.
Acredito no fundamentalismo da deontologia da profissão. Acredito na amizade, na lealdade, na honra entre jornalistas. Que isto não mude.
Fernando Veludo Agência N/FACTOS
Porto, Fevereiro de 2010
Todas as imagens são instantâneos feitos em 2009, durante trabalhos solicitados para diversos órgãos de informação.
A maior parte destas fotografias não foi publicada.
Sem mudança são as inaugurações, as tradições, a decadência, os vencedores, os vencidos e os que esperam por mais uma conquista, nem que seja a de fazer parte de um grupo de Pais Natal, que a troco de um fato, desfilam pelas ruas da cidade até que o famoso livro dos exageros, os aceite como únicos.
Sou do Porto, fotojornalista desde 1988 e durante estes anos passei pelos jornais Expresso, Diário de Notícias, fiz parte da equipa que fundou o Público e agora estou na NFACTOS, um projecto multidisciplinar de jornalismo.
Continuo ingénuo, e acredito que há coisas que não devem mudar.
Acredito no fundamentalismo da deontologia da profissão. Acredito na amizade, na lealdade, na honra entre jornalistas. Que isto não mude.
Fernando Veludo Agência N/FACTOS
Porto, Fevereiro de 2010