sexta-feira, 4 de julho de 2025

 

O Salvado, de Olga Roriz, estreou-se no Porto O Teatro Carlos Alberto recebeu a estreia da peça que marca o regresso da bailarina aos solos.
 Seguem-se Lisboa, Setúbal, Faro, Aveiro e outras cidades. 

É o regresso de Olga Roriz aos solos, 12 anos depois de A Sagração da Primavera. O Salvado estreou-se esta quinta-feira no Teatro Carlos Alberto, no Porto, onde fica até sábado. 
 Na peça, o corpo de Roriz, com 70 anos de vida e uma das mais longas carreiras da dança portuguesa, expõe-se e a bailarina e coreógrafa mostra também como poderia ser uma actriz cheia de humor. Isso mesmo explicou Olga Roriz ao Ípsilon, que acompanhou durante meses o processo de criação de O Salvado. 
 Depois do Carlos Alberto, O Salvado estará, de 9 a 12, São Luiz, Lisboa; a 18, no Fórum Cultural Luísa Todi, Setúbal; a 13 de Setembro, no Teatro das Figuras, Faro; a 19, no Teatro Aveirense, Aveiro; a 26, no Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima; a 10 de Outubro, na Casa das Artes de Famalicão; a 25, no Centro Cultural de Lagos; a 8 de Novembro, no CAE da Figueira da Foz; e a 29 no Centro Olga Cadaval, Sintra.

quinta-feira, 3 de julho de 2025

 

Portugal Fashion leva a moda às vinhas: uma onda de calor entre ensaios e os Marques'Almeida O primeiro dia do evento de moda do Porto viajou até ao Douro, cenário para o desfile dos Marques'Almeida. 

 Ainda faltam duas horas para o primeiro desfile do Portugal Fashion, mas já todas as modelos estão maquilhadas e penteadas à espera de mais instruções. Estão sentadas no chão do camarim montado na Casa dos Ecos da Quinta do Bonfim, no Pinhão, e vão-se ocupando nos telemóveis, enquanto se abanam com leques, fazendo face aos quase 40º que estão lá fora. O espaço de bastidores é pequeno para as 100 pessoas envoltas na preparação do desfile, mas a equipa da dupla Marques’Almeida, de Marta Marques e Paulo Almeida, vai trabalhando sem confusão, enquanto termina a prova dos mais de 40 coordenados.

terça-feira, 1 de julho de 2025

 

Câmara do Porto quer desafectar 17 mil m2 para projecto de Siza na Avenida da Ponte que não tornou público 

 Município diz que desafectação visa regularizar registos prediais. População não tem acesso a projecto e teme “privatização” da zona. Haverá sete lotes para habitação, mas modelo está por definir