terça-feira, 31 de julho de 2018

“O poder é necessário e é um serviço” Defende que o proposto “Museu das Descobertas” deveria ter outro nome e que a Igreja faria bem em promover um processo de reflexão que pudesse levar a pedir perdão pelas atitudes de uma parte dos seus membros durante a guerra colonial. O bispo Carlos Azevedo transcreve e estuda, no seu último livro, sermões de um bispo de Coimbra em autos-da-fé da Inquisição.
Texto :António Marujo
Fotos: Paulo Pimenta






Ver o trabalho completo no Jornal Público P2
https://www.publico.pt/2018/07/30/sociedade/entrevista/carlos-azevedo-1839302