Porto, 21 Maio 2011
Fotos:Paulo Pimenta





Abram alas!
Primeiro poliram os skates, depois deram corda às sapatilhas – e arranjaram uma ou outra saia de tule. À uma hora em ponto, dezenas de skaters abandonaram o conforto das curvas da Casa da Música e aventuraram-se no alcatrão da Avenida da Boavista e no “abram alas” dos semáforos até ao Castelo do Queijo. Foi assim a primeira edição do Porto Rise and Flow. Na surdina. Quase clandestina. Agitada. Seis quilómetros, dentro e fora dos limites de velocidade.
Luís Octávio Costa