sábado, 7 de maio de 2022

Há Fariña no Porto: uma padaria onde a massa-mãe é tratada como um filho .

Abriu na rua de Belomonte e é a loja de uma padaria que está instalada em São Mamede de Infesta, especializada em fermentação natural e pastelaria artesanal. A Fugas madrugou para ver — e cheirar — “onde tudo acontece”. 
Texto Luis Octávio Costa Fotos Paulo Pimenta
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“A mulher cigana não tem de ser só ‘livre’ para estudar e trabalhar dentro de uma cadeia” 

 No Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo nem os familiares podem censurar as mulheres ciganas nem os funcionários as podem enjeitar. Muitas sentem-se livres para estudar e trabalhar por conta de outrem. Saem com mais escolaridade e experiência de trabalho. E depois? 

 Ana Cristina Pereira (Texto) e Paulo Pimenta (Fotos) 6 de Maio de 2022

Elisa tem urgência na voz. Quer dizer que caiu numa armadilha de pobreza, tradição, abandono escolar, discriminação. Espera sair do Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo, em Matosinhos, com o 12.º ano e experiência laboral. Será o suficiente para não voltar a cair? “Muitas querem mudar”, observa Paula Leão, directora daquela prisão, gerida pela Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e pela Santa Casa da Misericórdia do Porto. Algumas reclusas ciganas participam em projectos artísticos, muitas frequentam a escola, a maior parte trabalha.

 Ana Cristina Pereira (Texto) e Paulo Pimenta (Fotos) 6 de Maio de 2022
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