quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

REPORTAGEM
 “Há cada vez mais desigualdade no Porto. Não se pode viver aqui” Na ilha do Beco do Paço, o anúncio do fim dos contratos instalou o medo. Senhorio vai realojar dois inquilinos, os restantes ficam por sua conta. Câmara do Porto não garante casas no imediato e todos recusam ir para albergues. E agora? “Vou para a rua dormir e pedir… é o que me resta”
 Mariana Correia Pinto (texto) e Paulo Pimenta (fotografia)

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https://www.publico.pt/2020/02/26/local/reportagem/ha-desigualdade-porto-nao-viver-aqui-1905452

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

"Bom Jesus do Monte: Deus quis, os homens sonharam, a obra nasceu
No século XIV já existia uma pequena ermida, mas foi no século XVII que o Monte do Espinho se começou a converter num Monte do Calvário, numa “Nova Jerusalém”. O sacro monte que (ainda) mira Braga por um canudo, chegou até nós com “uma complexidade formal e simbólica e um carácter e dimensão monumentais sem precedentes no contexto europeu” - por isso, em 2019, passou a integrar a lista do Património Mundial da Humanidade. Terceiro passeio da série Portugal Património Mundial. "
 Andreia Marques Pereira (Texto) e Paulo Pimenta (Fotos)
Ver o trabalho completo no Jornal Público Fugas
https://www.publico.pt/2020/01/03/fugas/reportagem/bom-jesus-monte-deus-quis-homens-sonharam-obra-nasceu-1898527

"Visita guiada aos bastidores da loucura organizada que é o Carnaval de Ovar
 O Carnaval de Ovar já foi “sujo” e “anárquico”, mas agora é um evento profissional cada vez mais qualificado, que abre as portas aos turistas para lhes revelar os bastidores da festa. “Malucos” ainda lá há muitos (não serão todos?), mas agora percebe-se melhor o que lhes alimenta o delírio."
 Alexandra Couto (Texto) e Paulo Pimenta (Fotos )
Ver o trabalho completo no Jornal Público Fugas
https://www.publico.pt/2020/02/14/fugas/reportagem/-visita-guiada-bastidores-loucura-organizada-carnaval-ovar-1903704
"Quando conheci a dona Fátima, em Abril de 2017, ela já se vestia de certezas. Queria recuperar a ilha que o pai lhe entregou dias antes de morrer e deixar esse legado aos sobrinhos e sobrinhos-netos, mas, no caminho, ajudar outros a ter uma habitação digna. Ela era proprietária – mas tinha um quotidiano de remendos (embora sem queixas) e, sem apoio financeiro, jamais poderia fazer casa das ruínas trabalhadas pelo tempo no corredor do 172 da Rua de São Victor. Precisava de ajuda e recusava desistir. “Um dia há-de ser dia”, disse-me na altura."
Mariana Pinto Correia
 Fotos:Paulo Pimenta

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 “Às vezes somos apenas pessoas com telhas e quatro paredes” O “cognome” proprietária vem muit
as vezes carregado de preconceitos. Mas um senhorio pode ser pobre ou remediado - e nem sempre tem no lucro o seu destino único. Maria de Fátima vai recuperar a ilha herdada do pai com apoio do 1º Direito e, com ela, promover a habitação a preços justos. Que papel pode ter um senhorio na transformação de uma cidade? Com o 1º Direito, esse dia pode estar agora mais próximo. E ela anda felicíssima com isso. Recusou com firmeza uma proposta milionária para vender a ilha, seguiu fiel aos seus princípios. “Há legados que não são reciclados.” A história da dona Fátima importa – não apenas por ela ser poesia sem saber, mas por ser a recusa da narrativa única e, com isso, ser anti-preconceito. Existem, no Porto, mais pessoas como ela: disponíveis a não ceder à especulação e ter um papel na luta pela habitação. Pode ser pouco, mas é. E tem relevância, se as políticas públicas souberem dar-lhes a mão.
Mariana Pinto Correia
Fotos:Paulo Pimenta
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https://www.publico.pt/2020/02/16/local/noticia/vezes-apenas-pessoas-telhas-quatro-paredes-1901338?fbclid=IwAR3JAGVeE_afsV9p3fncM_7X6Bjb_x_WfnbxBSpX7M8AwfJVI0ywHdp8l2M








sábado, 15 de fevereiro de 2020

"Mosteiro de Alcobaça, a construção da nacionalidade com identidade europeia Um rei astuto, uma ordem disciplinada, um novo país que se afirma. É um dos conjuntos cistercienses mais bem conservados da Europa medieval e símbolo de uma união que transcende as diferenças: a cara da família é inconfundível, mas as originalidades locais sobressaem. Aqui, repousam Pedro e Inês - para o bem, para o mal, para a eternidade, como o mosteiro."
 Andreia Marques Pereira (Texto) e Paulo Pimenta (Fotos)
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https://www.publico.pt/2020/02/15/sociedade/noticia/hospitais-abrem-concurso-protese-fossemos-obras-publicas-1901654
MEDIA
AMPUTADOS
 "Hospitais abrem um concurso para cada prótese: “É como se fôssemos obras públicas” Médicos prescrevem as próteses a quem perdeu um membro e centrais de compras abrem os concursos. Associação Nacional de Amputados pede método mais personalizado. Governo vai rever Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio."
 Texto:Ana Cristina Pereira Fotos:
 Paulo Pimenta
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https://www.publico.pt/2020/02/15/sociedade/noticia/hospitais-abrem-concurso-protese-fossemos-obras-publicas-1901654