terça-feira, 30 de abril de 2019

Uma arena de dança para uma noite sem “copos” e “substâncias ilícitas”
 Todos os fins-de-semana, os Go Left reúnem numa praça da Baixa do Porto centenas de pessoas que seguem as coreografias do grupo que almeja proporcionar uma noite “mais limpa” e “sem excessos”. O próximo passo será oficializar a iniciativa com a autarquia.
André Vieira
 Paulo Pimenta
ver o trabalho completo no Jornal Público
https://www.publico.pt/2019/04/29/local/noticia/arena-danca-noite-copos-substancias-ilicitas-1870780?fbclid=IwAR1QgL5wB5HTUzwlZ1H_izm371JljoEDVP_th9exY6FXHnzYfv0DQf2YN2A

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Sentir a água, nadar sem ver No Porto há uma aula de natação exclusivamente destinada a pessoas cegas ou com pouca visão. Com o recurso à voz e ao toque, um conjunto de professores ensina aos seus alunos como se devem relacionar com a água. Alguns estão a reaprender a nadar, depois de terem perdido a visão, outros enfrentam a água pela primeira vez. As suas histórias são de resiliência e optimismo.
Patrícia Carvalho (texto) e Paulo Pimenta (fotografia)
 Ver o trabalho completo no Jornal Público
https://www.publico.pt/2019/04/20/sociedade/reportagem/sentir-agua-nadar-1869362
Quando o telemóvel alimenta uma relação abusiva Um telemóvel escondido no carro que monitoriza a localização do condutor. Uma namorada que pode ler as mensagens a qualquer altura. Um ex-companheiro que sabe o que o outro está a ver no computador. A tecnologia dá (e vende) opções a quem quer controlar à distância.
Texto:Karla Pequenino
Fotos:Paulo Pimenta
 Ver o trabalho completo no Jornal Público
https://www.publico.pt/2019/04/21/tecnologia/noticia/tecnologia-telemovel-violencia-domestica-1869696
No kinky pós-apocalíptico dos Trash Circus é a mulher que domina O grupo de performers passou este sábado pelo Barracuda, no Porto, para apresentarem dois espectáculos onde o fetish/kinky se encontra com o BDSM, o gore e o freak.
Texto André Vieira
 Fotos Paulo Pimenta
ver o trabalho completo no P3 Jornal Público
https://www.publico.pt/2019/04/21/p3/fotogaleria/trash-circus-394415

quinta-feira, 18 de abril de 2019

#Fotógrafo Convidado do Mês de Abril : Duarte Silva #

Nesta recolha de imagens mostro algumas das inquietações, que como fotógrafo me têm provocado a necessidade de documentar. Apresento assim imagens de projectos pessoais e também comerciais dentro do trabalho fotográfico que tenho vindo a desenvolver.

 As primeiras imagens documentam algumas religiões minoritárias no Porto, a religião muçulmana, sikh e ortodoxa. Nelas encontramos não aquilo que as distingue, mas aquilo que as une: a procura de um deus, de uma unidade com o mundo físico e espiritual.

 As imagens seguintes foram obtidas em Macau, uma das cidades mais densamente povoadas do mundo, onde a solidão impera na noite.

Finalmente nas últimas imagens, resultado de trabalhos comerciais, abordo as artes cénicas (neste caso FITEI), área que tem vindo a receber cada vez menos apoio estatal e que, portanto, lutam pela sobrevivência; e um projecto de arquitectos Portuenses chamado passeios do piorio, que nos mostra um Porto genuíno, esquecido, ameaçado, provocando o questionamento sobre os espaços, as cidades, o capitalismo, o turismo, a globalização e a potencial perda daquilo que nos faz únicos.













Duarte Silva nasceu em 1977 no Funchal. A nível profissional optou inicialmente pelo percurso na Psicologia Clínica, área na qual se licenciou em 2000, na Universidade de Coimbra. Em 2011 inicia o Curso Profissional de Fotografia no Instituto Português de Fotografia, no Porto. Está a finalizar o Mestrado em Som e Imagem – especialização em Cinema e Audiovisual na Escola das Artes da UCP. Em 2017 venceu o prémio Melhor Realizador Português com o filme Vigília no Festival Inshadow. Desde 2012 trabalha como freelancer em fotografia e vídeo e é formador na área da fotografia e vídeo em várias entidades formadoras.