sexta-feira, 17 de julho de 2020

Amália Rodrigues: “Quando convinha, eu era comunista, quando não convinha eu era fascista” Enviou uma carta elogiosa a Salazar e escreveu-lhe até um poema quando o ditador estava doente. Mas cantou opositores do regime e deu muito dinheiro a presos políticos, grevistas e, por essa via, ao PCP. Foi esta Amália, dual e indomável, que o jornalista Miguel Carvalho foi encontrar,
Texto:Nuno Pacheco
 Fotos:Paulo Pimenta
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https://www.publico.pt/2020/07/17/culturaipsilon/noticia/amalia-rodrigues-convinha-comunista-nao-convinha-fascista-1924388