sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Ao encontro do seu noivo
Porto, 14 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta
Ver o trabalho completo no P3
http://p3.publico.pt/cultura/palcos/6676/amor-vertical-na-torre-dos-clerigos
Porto, 14 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Concerto no Coliseu do Porto Sigur Rós
Porto, 13 Fevereiro 2013
Foto: Paulo Pimenta
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http://p3.publico.pt/cultura/mp3/6666/sismicos-sigur-ros
Porto, 13 Fevereiro 2013
Foto: Paulo Pimenta
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Concerto METZ no Plano B
Porto, 12 Fevereiro 2013
Fotos:Paulo Pimenta
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http://p3.publico.pt/cultura/mp3/6648/salvos-pela-neurose-dos-metz
Porto, 12 Fevereiro 2013
Fotos:Paulo Pimenta
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Noite de Carnaval pelas ruas do Porto
Porto, 11 Fevereiro 2013
Foto: Paulo Pimenta
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http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/6629/carnaval-com-o-papa-resignado
Porto, 11 Fevereiro 2013
Foto: Paulo Pimenta
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Mural no IPO
Porto, o7 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta
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http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/6574/cancro-coragem-escrita-num-mural
Porto, o7 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
# Fotógrafo Convidado do Mês Fevereiro : João Pedro Marnoto #
Recordo-me quando pequeno, enquadrado pela janela do carro, registar imagens como que em flashes de memória da sequencia que se desenrolava estrada abaixo. A vida, tão cheia de cenários e enredos, parecia-me como que um filme a ser vivido. E eu, entregue à surpresa de tudo querer ver, dava os primeiros passos nesta obsessão que se tornou de viver o mundo em clicks de imagens. E assim, descobrir, explorar, compreender e recriar esse mesmo mundo, a começar pelo meu.
A máquina, que me indica o caminho, é um instrumento num ritual antes de mais emocional. É uma ato de dar e receber. De ação - reação. Uma terapia pessoal, tendo o mundo como pano de fundo e ponto de partida para uma reflexão inesgotável. Como que uma catarse para os fantasmas que nos povoam e uma celebração das alegrias que nos enchem. Mais do que um atitude justificável num discurso conceptual, é algo sentido que se impõe por si sobre aquilo que se raciocina. É o colidir destas realidades que se cruzam num registo de olhar. Nem sempre corre bem, bem sabemos.
A máquina é igualmente tanto uma defesa como uma arma que me permite aceder o que a olho nu é tanto mais incompreensível. É uma desculpa para lá estar e uma razão para viver. Porque fotografar (o Mundo e os outros) é ver mais além e saber quem sou. Tal como os elementos no visor, é uma tentativa de ordenar as ideias na cabeça e as emoções na alma. E no fim, é mesmo assim tão simples.
Nasci no Porto em 1975 em plena ressaca da revolução, e em meados dos anos 90 aventurei-me por terras do Reino Unido no desejo de cumprir uma formação académica em Fotografia. Volvido no virar do milénio, dedico-me desde então a diversas áreas desde o trabalho corporativo, o institucional, a imprensa, o ensino e o autoral/artístico, desde sempre na fotografia e agora também no vídeo, com a imagem documental como ponto de partida e uma total entrega pessoal como porto de abrigo.
www.jpmarnoto.com
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